Agora não se fala nem pouco mais ou menos sobre o que se pretendia falar. A palavra que habita os abismos, habita, de quando em vez, as tempestades e faz-se ouvir em pingos –arautos de chuvas. Fica esquecida na garganta, na boca - cavidade maior do mundo. Essa palavra, não perdida, mas nunca encontrada é a palavra intentada e resvalada nas (im)possibilidades da língua.
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